HISTÓRICO
A Antropofágica é um grupo de teatro de São Paulo fundado em 2002. Com seus mais de 30 integrantes permanentes, tem sua trajetória calcada no espírito do Manifesto Antropofágico. Seus mais de 22 espetáculos denotam a busca por uma teatralidade brasileira contemporânea, interessada em explorar as possibilidades criativas contidas na tensão entre as esferas do teatro político, da indústria cultural e das vanguardas estéticas.
O grupo transita por formas artísticas variadas, buscando assimilar, como o antropófago, as virtudes do que devora. Nesse processo, o grupo opera com referências nacionais e internacionais, eruditas e populares, da cultura de massas, do cinema, da música, da poesia e das artes plásticas. O resultado é uma linguagem teatral híbrida, marcada por uma genealogia teatral dos mecanismos de poder na sociedade, por uma investigação histórica da subjetividade humana, e pela necessidade permanente de responder ao tempo presente com um teatro original, potente e crítico.
2002/2003
Estreia MACUNAÍMA NO PAÍS DO REI DA VELA, espetáculo realizado a partir de textos de Oswald de Andrade e de Mário de Andrade, e A TRAGÉDIA DE JOÃO E MARIA – Teatro da Deformação, uma versão adulta, deformada e catastrófica do conto dos irmãos Grimm, relacionado às distorções, degradações e flagelos sociais.
2004/2005
Em 2004 inaugura o Pindorama, sua primeira sede na Rua Barra Funda, 555, onde realiza diversas atividades culturais como 50 anos da Morte Oswald de Andrade, Contação de Histórias, Dias Clowns e dá início a Oficina do Ator Antropofágico (que em 2020 passa a ser Oficina de Teatro da Antropofágica). Estreia o espetáculo PROMETEU: ESTUDO Nº1.1 a partir da pesquisa sobre a estrutura dramática da tragédia e em função do estudo da obra Vigiar e Punir, de Michel Foucault. Em 2005, em virtude da falta de verba para manutenção de sua sede, passa a realizar Oficina do Ator Antropofágico e suas demais atividades no Espaço Cultural Tendal da Lapa. Ainda em 2005, participa do Festival FRINGE em Curitiba com os espetáculos A TRAGÉDIA DE JOÃO E MARIA – Teatro da Deformação e PROMETEU: ESTUDO Nº1.1.
2006/2007
Estreia OS NÁUFRAGOS DA RUA CONSTANÇA: HOMO CAPITAS NO SAPIENS, espetáculo inspirado no filme O Anjo Exterminador, de Luis Buñuel, e em três campos de interesse do grupo: a questão do modus vivendi burguês, a imersão no surrealismo e o teatro de Tadeusz Kantor. Inaugura sua sede na Rua Turiaçú, o Espaço Pyndorama, e realiza temporada do espetáculo - OS NÁUFRAGOS DA RUA CONSTANÇA: HOMO CAPITAS NO SAPIENS. Cria um núcleo permanente de formação de atrizes/atores, o Núcleo Py, que nesse mesmo ano realiza sua primeira peça PANORAMA DO FASCISMO.
2008
Contemplada pela primeira vez no Programa Municipal de Fomento ao Teatro para Cidade de São Paulo, inicia a pesquisa da TRYLOGIA TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO, que consiste no estudo dos períodos Colônia, Império e República da história brasileira. Baseado no texto Liberdade, Liberdade, de Flávio Rangel e Millôr Fernandes, o Núcleo Py realiza a peça M` AS AFINAL, O QUE É LIBERDADE?.
2009
Estreia o espetáculo TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO PARTE I: ESTAÇÃO PARAÍSO. O Núcleo Py realiza a montagem da peça ZUMBI OR NOT ZUMBY com base no texto Arena Conta Zumbi de Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri.
2010
Contemplada pelo Fomento ao Teatro, segue com a pesquisa da Trylogia Terror e Miséria no Novo Mundo e realiza um ciclo de estudos teóricos e práticos sobre o teatro de Tadeusz Kantor com o professor e pesquisador Michal Kobialka e a atriz Ludmila Ryba, do Cricot 2. Constrói sua primeira Máquina de Intervenção Urbana, a KARROÇA ANTROPOFÁGICA, inspirada nos Tropeiros do Brasil Império e a partir do conceito das máquinas de Kantor. A Oficina do Ator Antropofágico passa a ser realizada também no Espaço Pyndorama e em escolas da rede pública estadual de ensino. O Núcleo Py faz apresentações da peça MAS AFINAL, O QUE É LIBERDADE?
2011
Estreia e realiza temporada do espetáculo ENTRE A COROA E O VAMPIRO - TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO PARTE II: O IMPÉRIO. Realiza intervenções com a KARROÇA ANTROPOFÁGICA. O Núcleo Py faz apresentações das peças: MAS AFINAL, O QUE É LIBERDADE?` e Z` UMBI OR NOT ZUMBY.` Ao final do ano é contemplada pela terceira vez pelo Fomento ao Teatro, dando continuidade à pesquisa da `TRYLOGIA TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO.
2012
Estreia o KABARÉ ANTROPOFÁGICO, inspirado na dramaturgia de formas híbridas do teatro de revista e em referências já consolidadas do grupo como Bertolt Brecht, Maiakovski e Augusto Boal. As Máquinas de Intervenção Urbana seguiram com a Karroça Antropofágica, e com a pesquisa e criação das MÁQUINAS DE LEITURA. No final deste mesmo ano estreia TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO PARTE III: AUTÓPSIA DA REPÚBLICA. Em comemoração aos 90 anos da Semana de Arte Moderna realiza a INTERVENÇÃO 22 no Theatro Municipal de São Paulo.
2013
Inicia o projeto `Desterrados em Nossa Própria Terra,` contemplado pelo Fomento ao teatro, que tem como eixos de pesquisa o gênero fantástico, consciência enlatada e teatro de feira. Amplia a pesquisa das Máquinas de Intervenção Urbana com a criação do FITEIRO ANTROPOFÁGICO e do TEATRO PASSEIO, além de realizar novas intervenções com a Karroça Antropofágica e com as Máquinas de Leitura, que passam a ser permanentes no processo de investigação e criação da Companhia. A convite da Companhia do Latão participa do projeto Pompéia Conta Boal, no SESC Pompéia, com a Karroça Antropofágica. Pública o primeiro número da revista BUCHO RUMINANTE edição zero. Realiza a Mostra de Repertório: Antropofágica 10 Anos, com apresentações de 8 peças da trajetória da companhia, e durante a qual a T` rylogia Terror e Miséria no Novo Mundo `foi apresentada pela primeira vez em conjunto. O Núcleo Py faz apresentações da peça `VIA CRUCYS A BRAZYLEIRA,` adaptação do texto O Pagador de Promessas, de Dias Gomes.
2014
Em referência à I Feira Paulista de Opinião, dirigida por Augusto Boal em 1968, realiza no Tendal da Lapa a II FEIRA PAULISTA DE OPINIÃO OU I FEIRA ANTROPOFÁGICA DE OPINIÃO que reuniu cenas, canções e intervenções de aproximadamente 80 artistas entre eles participantes da Feira de 1968. Inspirado pelo texto de Bertolt Brecht e pelo teatro de feira, estreia o espetáculo MAHAGONNY, MARRAGONI – SUÍTE ANTROPOFÁGICA NO1: MUTATO NOMINE DE THE FABULA NARRATUR . Realiza apresentações do espetáculo Macunaíma no País do Rei da Vela em escolas municipais de São Bernardo do Campo. Participa no Teatro de Arena da homenagem ao dramaturgo Chico de Assis com a montagem do texto inédito FURO NO CASCO,que também cumpriu temporada no Espaço Pyndorama. Publica a revista Bucho Ruminante No1. O Núcleo Py realiza a montagem e temporada da peça O GRANDE CIRCO DA IDEOLOGIA, da Companhia do Latão.
2015
Realiza no MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA A II FEIRA ANTROPOFÁGICA DE OPINIÃO, projeto contemplado pelo ProAC Festivais, com a participação de 40 grupos de teatro, além de artistas plásticos, poetas, músicos e coletivos de cinema. Contemplada em mais uma edição do Fomento ao Teatro, inicia a criação da Máquina de Processo – ALMANAQUY ANTROPOFÁGICO, tendo como pesquisa o gênero do terror e o universo dos vagabundos que resultaram nos experimentos cênicos M – ISSO NÃO É UMA PEÇA FEMINISTA, de Mei Hua, e ESTUDO PARA O TERROR, de Rogério Guarapiran. Realiza intervenções com a Karroça Antropofágica, Fiteiro Poético, Teatro Passeio e Máquinas de Leitura em locais públicos da cidade de São Paulo. Realiza apresentações de “Zumbi or not Zumby” com o Núcleo Py. Estreia o espetáculo VYRIDIANA DOS DESAFORTUNADOS inspirado no filme Viridiana, de Luis Buñuel, e publicou a revista Bucho Ruminante Nº2. A convite do SESC Consolação participa da exposição MÁQUINA TADEUSZ KANTOR e como parte da programação paralela estreia no Teatro Anchieta o espetáculo DESTERRADOS - UR EX DES MACHINE.
2016
Participa do I CURTO-CIRCUITO DOS TEATROS INDEPENDENTES DE SP idealizado pelo MOTIN em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura. Apresenta “Kabaré Antropofágico” em Sumarezinho e no Espaço Maquinaria, sede do Teatro de Narradores. É contemplada pela 28ª edição do Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo com projeto [Tram(a)ntropofágica]. Neste projeto, inicia a pesquisa dos 15 anos de trabalho do grupo, através da realização de temporadas de todos os trabalhos realizados. De setembro a dezembro, realizamos as temporadas das peças Trylogia Terror e Miséria no Novo Mundo - Partes I, II e III; do Programa I: Brazyleirinhas QY, composto pelas peças O Grande Circo da Ideologia (com o Núcleo Py), Furo no Casco, Estudo para o Terror e M. [Isso não é uma peça feminista], todas no Espaço Pyndorama. Voltamos com a peça A Tragédia de João e Maria – Teatro da Deformação para a sede do grupo parceiro Companhia do Feijão. Realizamos apresentações da peça Macunaíma no País do Rei da Vela no CEU Alvarenga e no CEU Inácio Monteiro. Retornando a sede do grupo, encerra os trabalhos deste ano com apresentações de Prometeu: Estudo Nº 1.1.
2017
Dando sequência à [Tram(a)ntropofágica], realiza pela primeira vez apresentações no Centro Cultural São Paulo, com a temporada de Desterrados - UR EX DES MACHINE, na Sala Jardel Filho. Voltando ao Espaço Pyndorama, leva a público o Programa II: Buñuel, composto pelas peças Vyridiana do Desafortunados e Os Náufragos da Rua Constança: homo capitas no sapiens. O Núcleo Py também realiza temporadas das peças Panorama do Fascismo e Mas afinal o que é a liberdade? Encerrando as apresentações do repertório, realiza a temporada de Mahagonny, Marragoni – Suíte Antropofágica Nº1: Mutato Nomine De The Fabula Narrator, na sede do grupo parceiro Engenho Teatral. Realiza três Almanaquys Antropofágicos, com os grupos convidados Grupo Teatral MATA, Grupo Clariô e Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes. Ainda dentro da [Tram(a)ntropofágica], realiza apresentação da peça Macunaíma no País do Rei da Vela no CEU Heliópolis, estréia seu mais novo espetáculo OPUS XV, no Espaço Pyndorama, e finaliza a [Tram(a)] com ANTIEXPOSIÇÃO ANTROPOFÁGICA exposição dos 15 anos do grupo, comemorados em abril de 2017, e o lançamento da revista Bucho Ruminante Nº3. A convite da Companhia Teatro dos Ventos, realiza uma intervenção com a Karroça Antropofágica nas ruas de Osasco. Ainda nesse ano realiza uma leitura encenada da peça A Resistível Ascenção de Arturo Ui a convite da Companhia Livre.
2018
Contemplada pela 31ª edição do Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo com projeto [D.E.T.O.X] realizando apresentações de dois experimentos cênicos, um a partir do livro de contos de Ana Primavesi A CONVENÇÃO DOS VENTOS e outro a partir da biografia de Alexander Humbolt A INVENÇÃO DA NATUREZA livro de Andrea Wulf. Realizou o 1º FESTIVAL DE TEATRO DE MONHANGOKARACY no bairro de Perus/São Paulo. Estreou o espetáculo EMERGÊNCYA. Contemplada pelo ProAC Editais Festivais II realizou a III FEIRA ANTROPOFÁGICA DE OPINIÃO na Oficina Oswald de Andrade. Apresenta o espetáculo “Entre a Coroa e o Vampiro - Terror e Miséria no Novo Mundo Parte II: O Império” na sede do Teatro Popular União e Olho Vivo (TUOV). Apresenta a convite da Cia Teatro Documentário HAPPENING. Realizou junto a Universidade of Reading o projeto Intermidia Project PRÓLOGOS DO CINEMA SILENCIOSO NO BRASIL no Museu de Imagem e Som em São Paulo.
2019
Segue realizando suas atividades: pesquisas, ensaios, treinamentos, oficinas e residências artísticas no Espaço Pyndorama no bairro de Perdizes e NO TERRITÓRIO CULTURAL OKARACY no bairro de Perus. Realizou apresentação do “Furo no Casco” no Território Cultural Okaracy. Realizou duas temporadas do espetáculo “Emergêncya” no Espaço Pyndorama. Em julho participou da 1ª MOSTRA DE TEATRO DE GRUPO no Espaço Refinaria Teatral com “Kabaré Antropofágico” e com espetáculo “Emergêncya” do Engenho Mostra Um Pouco do Que Gosta X. Em agosto 2019 participou do Ciclo de Leituras Dramaturgas nos anos de chumbo com o texto de Renata Palottini ENQUANTO SE VAI MORRER no SESC Ipiranga e com espetáculo “Emergêncya” participou do FESTA 61 – Festival Santista de Teatro em Santos. Inicia a pesquisa do novo espetáculo BYLIONÁRIOZ. Realiza apresentação do experimento “A Convenção dos Ventos” no Território Cultural Okaracy. É contemplada pela 34ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo com o projeto: 101 ABaCaXYZ PARA VER EM CENA ANTES DE MORRER.
2020
Inicia o ano com a mudança de endereço de sua sede, a partir de fevereiro de 2020 o Espaço Pyndorama, agora nomeado TEATRO PYNDORAMA, tem suas atividades no bairro Bela Vista, onde além de fazer reformas para a abertura oficial do espaço, segue realizando suas pesquisas, ensaios e treinamentos. As oficinas seguem nos espaços públicos da cidade de São Paulo. No Território Cultural Okaracy no bairro de Perus também realiza suas atividades e prepara o espaço para a 2ª EDIÇÃO DO FESTIVAL MONHANGOKARACY. Em março de 2020 inicia o projeto 101 ABaCaXYZ PARA VER EM CENA ANTES DE MORRER, porém, devido a pandemia do COVID19 as atividades do coletivo passam a ser virtuais, apresenta ensaio de seu novo espetáculo para alunos da Escola Arco. Realiza a segunda edição do KORAL ANTROPOFÁGICO. Contemplada por duas linhas do Edital da Lei Aldir Blanc, no Inciso II para Espaços e Territórios Culturais com a Oficina Teatro e Memória do Bairro Bixiga (Bela Vista) , e no Inciso III para produção do espetáculo Bylionárioz.
2021
Segue com atividades remotas, realizando em fevereiro com apoio da Lei Aldir Blanc / SMC a OFICINA TEATRO E MEMÓRIA DO BAIRRO BIXIGA (Bela Vista), oficinas, pesquisa e ensaios. Em maio realiza no canal Antropofágica TV o TEATRO NA REDE. Ainda em maio é convidada pela Cricoteka, teatro fundado por Tadeusz Kantor na Polônia, a exibir o espetáculo Desterrados - UR EX DES MACHINE com comentários do professor doutor Michal Kobialka, da Universidade de Minnesota, e da crítica teatral polonesa Anna Roza Burzynska. No mês de junho leva ao público a temporada virtual de EMERGÊNCYA com debates com os integrantes e pessoas convidadas. A convite do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos realiza a re-leitura do espetáculo: ACORDEI QUE SONHAVA integrando o projeto ”Cartografia Comentada Núcleo Bartolomeu de Depoimentos - 20 anos de Teatro Hip- Hop” na ação Borrando as fronteiras - Nós Por Outres. Retoma paulatinamente as atividades presenciais. Em novembro estreia a série transmídia KOLAPSOZ, realizou junto ao Grupo Redimunho de Investigação Teatral a performance SILÊNCIO NO BIXIGA e em dezembro realizou ensaios abertos do espetáculo Bylionárioz.
2022
Em fevereiro realizou apresentação no Teatro Flávio Império do espetáculo BYLIONÁRIOZ – STREET EXPERIENCE, em março realizou apresentação do experimento cênico da atriz Alessandra Queiroz – ABYSMO – Experimento 1 no Festival Teatrarias a convite do Núcleo 184. Contemplada pelo PROAC EDITAIS 04/2021 realizou a circulação do espetáculo EMERGÊNCYA, oficinas e debates em Bauru, Pindamonhanga, São José do Rio Preto e Campinas e com aportes do PROAC DIRETO 40/2021, realizou atividades no TEATRO PYNDORAMA. Participa em setembro com a performace DEVORAR CONCHAS E CLÉRIGOS instalação ARTAUD no FESTIVAL MIRADA 2022 em Santos/SP, em comemoração aos 20 anos de existência do coletivo e com apoio da Lei Aldir Blanc – Inciso II Maria Alice Vergueiro realizou o espetáculo BYLIONÁRIOZ – Stage Experience que seguiu em temporada de agosto a dezembro de 2022. É contemplada pela 39ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo com projeto LABIRINTO DE LABYRINTOZ e inicia sua realização.
2023
Iniciou o ano com a finalização da Circulação do espetáculo EMERGÊNCYA no Galpão do Folias, lançamento da Vídeoaula Oficina de Contação de História, temporada do espetáculo BYLIONÁRIOZ, em maio participou da IV Feira Nacional da Reforma Agrária no evento CANÇÕES DE LUTA, em junho cortejo da KARROÇA ANTROPOFÁGICA no entorno do Teatro Flávio Império, e ao longo do ano realizou em continuidade do projeto LABIRINTO DE LABYRINTOZ as atividades (Ensaios, Oficina de Teatro da Antropofágica, Seminários, Diálogos Antropofágicos, Pindorama em Revista) e apresentações das Experiências Criativas: Teatro Dança:Labirinto da Crise Ambiental e da Agroecologia, Operetta Cabaré: Labirinto da Forma e do Conteúdo, Montagem Literária: Labirinto do Fascismo. Em julho e agosto realizou parte da MOSTRA ANTROPOFÁGICA 20 ANOS apresentando TRYLOGIA TERROR E MISÉRIA NO NOVO MUNDO e DESTERRADOS UR EX DES MACHINE na OKUPAÇÃO ANTROPOFÁGICA no TUSP (Maria Antônia) e Oficina de Teatro com a atriz polonesa Ludmila Ryba e ensaio aberto do espetáculo OPUS KANTORIANAS Nº1 com direção de Ludmila Ryba. Ainda em 2023 continua com a MOSTRA ANTROPOFÁGICA 20 ANOS com apresentações de A Tragédia de João e Maria – Teatro da Deformação e da série transmidia KOLAPOZ no Teatro Pyndorama e realiza apresentações das Experiências Criativas. Estreia o novo espetáculo Koda - Fuga e Variações sobre o Mito de Ariadne.